Sobre a candidatura de Kristalina Georgieva - Uma organização como a ONU se quer ser respeitada deve dar-se ao respeito - Se o direito de veto já me parece algo de bizarro a existência de candidaturas caídas "do céu aos trambolhões" é no mínimo questionável: Qualquer candidatura a qualquer coisa tem prazos, quem não concorreu tivesse concorrido, mas pelos vistos a ONU não pensa assim. Mas a bizarria não acaba aqui: Alguns entendem que a chefia da Organização deve ser entregue a uma mulher e de leste, ou seja, o mérito não interessa para nada. Assim sendo numa futura eleição é melhor definir o perfil à priori, seja ele qual for: Um anão homossexual africano, um gigante barbudo da oceania, um travesti, o que for, pelo menos o processo será transparente...
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