Não li o livro mas a polémica está instalada, fundamentalmente por se basear no "diz que disse", envolvendo várias pessoas já mortas, embora isso pouco me interesse: Amanhã pode sair um livro a afirmar que fontes fidedignas garantem uma invasão marciana no dia seguinte, ou que os impostos vão acabar e isso vale tudo o que vale. O problema é mesmo a atitude da Passos Coelho: Como é que se apresenta aquilo que não se conhece? Imaginem (por absurdo) que o livro afirmava que Passos é um traficante de droga e a sua esposa uma "mulher da vida"? Quereria Passos apresentar esse trabalho? Pois é...
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