Escrito em 1939 por William Faulkner é de uma subtileza desarmante: Duas histórias que aparentemente nada liga, mas apenas aparentemente: Acompanhamos o casal de amantes Charlotte (mãe de 2 filhos) e o médico Wilbourne, numa evidente "tragédia anunciada" e um prisioneiro (JJ Taylor),o qual tenta salvar duas pessoas de uma enchente, numa dimensão quase biblica. Faulkner alterna os capitulos entre uma e outra história (aliás existe a versão (redutora, em minha opinião) em dois livros: Palmeiras Bravas e O Homem e o Rio). O Nobel (1949) e duplo Pulitzer (1955 e 1962) "respira" a sua invulgar qualidade literária, letra atrás de letra...Fabuloso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário