Algumas vozes (Ontem juntou-se José Miguel Júdice) começam a defender um governo de salvação nacional (só o nome, assusta-me...), com todos os partidos envolvidos (se dentro de cada um deles existem facções, imaginem-nos todos juntos...). É algo que me parece perfeitamente estapafúrdio (alguém imagina o seguinte cenário: Francisco Louçã com a pasta das Finanças, Jerónimo de Sousa com a pasta do trabalho, com Portas a chefiar a diplomacia (ou a administração interna), Passos Coelho nº2 e José Socrates como líder do governo? ). Esta solução é uma espécie de "não sei o que vou fazer para o jantar", e como não sei, vou enfiar dentro da panela que está ao lume, tudo o que encontrar no frigorífico...
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