Um preto de cabeleira loura, um branco de carapinha ou um homossexual no CDS não é natural. Natural é o homossexual ser do Bloco de Esquerda. Ou pelo menos de esquerda. Quando, a propósito de Adolfo Mesquita Nunes, Fernando Rosas declarou “O CDS até tem um dirigente gay! Ai que moderno que ele é!” exprimiu com notório mau gosto mas com muita clareza a intrumentalização ideológica subjacente a essas entidades que agora por aí pululam – as comunidades – e ao discurso comunitarista.
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