Escrevi sobre Ian Kershaw ainda antes de ter lido este monumental livro (cerca de 1900 páginas, publicadas em 2 versões: Uma primeira em 2 volumes (um lançado em 1998, abrangendo o período entre 1889 e 1936 e outro lançado em 2000, abrangendo o período entre 1936 e 1945)) e uma versão num único livro (2009), a qual é mais curta (cerca de 1250 páginas). O seu rigor é brutal e mais do que questionar "os porquês" o que importa é questionar porque motivo ainda hoje temos gente (da extrema direita à extrema esquerda) a defender (directa ou indirectamente) a actuação de Hitler e Portugal não é excepção e não estou a falar da nossa patética (e alegada) extrema direita, estou a falar do PCP e BE, os quais suportam o actual governo e que embora oficialmente odeiem Hitler, em muitos aspectos estão muito próximos do seu pensamento (os extremos tocam-se...). Deixo 3 das capas utilizadas
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