O que está errado é o uso e abuso de "contabilidades criativas". O cidadão comum quando despende um euro fica nesse momento com menos um euro (se esse euro no futuro vai ter retorno é outro assunto). Tendo em conta que o dinheiro utilizado para safar, perdão, recapitalizar a caixa foi dinheiro público faz todo o sentido contar para o défice (aliás não é nenhuma novidade, basta olhar a título de exemplo para o caso do BES)
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