Nunca olhei para António Manuel Ribeiro (AMR) como uma espécie de Jim Morrison luso, aliás nunca o líder dos UHF se assumiu como tal. AMR sempre soube fazer muitas coisas muito bem: Escrever, cantar, declamar, tocar guitarra e compor. Este é o trabalho de 1982 o qual na minha opinião é muito (mas muito) bom
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