Uma sondagem da Católica (obtida a partir de um universo válido de 3302 indivíduos, os quais simularam o voto em urna, com uma margem de erro de 1.7 p.p. e apresentando 17% de indecisos) dá 38% à coligação e 32% ao PS. A Marktest apresenta um resultado de 41 a 29 para a coligação, numa sondagem com 1607 indivíduos, 30% de indecisos e uma margem de erro de 2.44%, tendo os resultados sido apurados a partir da base de telefones móveis de indivíduos que residem em lares de Portugal Continental, com serviço de rede fixa instalado. A tracking poll diária da Intercampus dá (a partir de um universo de 1008 pessoas com uma margem de erro de 3.1% e 21.1% de indecisos) 38.4% à coligação e 32.1% ao PS. A Eurosondagem dá 5 pontos de vantagem à coligação (37,7 contra 32.7, num universo de 2067 entrevistas válidas, com uma margem de erro de 2.16%).Partindo do principio que os indecisos não vão votar todos na mesma formação partidária e tendo em conta as margens de erro, os resultados (previsíveis) de acordo com estes estudos são os seguintes (números redondos): Coligação: 36 a 40 e PS 30 a 34 (Católica). Coligação 39 a 43 e PS 27 a 31 (Marktest). Coligação 35 a 42, PS 29 a 35 (Intercampus), coligação 36 a 40 e PS 31 a 35 (Eurosondagem) - Caso os estudos não estejam todos errados, ou (quase) todos os indecisos votem PS, a coligação vencerá a eleição - maioria absoluta? É altamente improvável, mas não é impossível...
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