Um cidadão imaginário recebe uma imaginária carta do Estado cheia de ameaças. Lê a missiva duas ou três vezes para ver se percebeu bem as ameaças e conclui que é ameaçado com a suspensão de algo que na data indicada já estará por natureza suspenso, caso não se apresente com determinada documentação na hora, na data e no local indicados . Na data e hora indicadas o cidadão imaginário apresenta-se no local indicado e questiona o porquê de estar ali. A funcionária imaginária que o atende explica que o sistema é aleatório e que realmente não existe motivo nenhum para o cidadão estar ali...Moral desta história imaginária: O Estado não gasta dinheiro inútil, os funcionários do Estado não perdem tempo com assuntos que não existem e o cidadão não é incomodado devido à incompetência alheia...
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2 comentários:
Bom artigo, também ele imaginário.
Beijinhos
ML
Haja imaginação :)
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