Num país com uma taxa de desemprego a caminho dos 20% é uma "delícia" ouvir os Srs dos sindicatos e alguns responsáveis partidários muito felizes pela adesão á greve geral. A generalidade dos desempregados quer trabalhar, ao contrário de alguns com emprego que preferem não o fazer (talvez amanhã quando estiverem sem emprego, percebam que foram meros peões num jogo viciado)...Ao contrário daquilo que é defendido por sindicatos e não só, as greves não servem para defender o direito ao trabalho, na verdade servem exactamente para o inverso. Ninguém me acuse de defender o "status quo", agora ninguém conte comigo para defender o indefensável. A greve é um direito constitucional? É, mas ter emprego (o que também está consagrado na Constituição - Artigo 58) também o é, e neste momento quase 20% dos cidadãos estão á margem, o que significa que (entre outras coisas) não podem exercer o seu direito á greve.
P.S. Mais trampa?. Num país fascista (no melhor dos cenários) eram enjaulados para sempre, no pior dos cenários eram fuzilados...
P.S. Mais trampa?. Num país fascista (no melhor dos cenários) eram enjaulados para sempre, no pior dos cenários eram fuzilados...
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