Charalambides em 2011. A sua música é tudo menos intuitiva. Uma sonoridade densa (onde a voz de Christina Carter faz maravilhas), temas longos e "sofridos" num trabalho dificil mas profundamente recompensador: Quem gostar de rótulos inclua a banda nas categorias de Psicadélico, Experimental, Folk, Drone, Post-Rock e Avant-Garde, quem se estiver "nas tintas" para isso (o meu caso) provavelmente vai começar por estranhar, mas acabará por entranhar...Repito que a sonoridade não é fácil, mas é muito (mas muito) recompensadora...
terça-feira, 7 de agosto de 2012
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