O caso das Pussy Riot (o nome da banda é "per si" um tratado...) não é uma questão nem musical nem religiosa, é uma questão politica "pura e dura" e, salvo melhor opinião, a gestão do caso é um perfeito desastre (colocar o label "Pussy Riot" aqui para acompanhamento). Não estou aqui a defender as raparigas, agora transformar (como alguém afirmou) uma "palhaçada" num "caso de estado" é uma palhaçada ainda maior, cujas consequências são imprevisiveis
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