O BE é realmente um caso á parte. Normalmente nos partidos democráticos, quem quer ser líder candidata-se e quem de direito escolhe: Uns ganham, outros perdem e citando um antigo PM "é a vida"...No PCP o Comité Central escolhe (e está escolhido) sem mais conversa. O BE "fractura": O Chefe (a "talhe de foice", o que é um "Coordenador"?. Á Direita chama-se Presidente, á Esquerda Secretário-Geral...) do alto da sua enorme modéstia entende que a sua cabeça apenas é substituível por 2 cabeças (algo quem nem "ao careca" lembraria...) e consegue por tudo ao "estalo" (Aqui, aqui e aqui, p.ex). Bem pode Louçã "pregar", o seu comportamento diz tudo...
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