Reunidos em Bruxelas, os 27 resolveram reforçar e flexibilizar o EFSF. Qual o preço? O "plano para a competitividade" da Sra Merkel, entre as quais se destacam, o aumento da idade da reforma, o fim da indexação dos salários à inflação, a introdução no direito interno de cada estado de um "travão da divida", a convergência dos impostos sobre as empresas. O FMI ficou mais longe? Sem dúvida. Vamos ter a vida facilitada? Não.
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