Um monumento...Regresso de PJ Harvey em 2011, com um disco absolutamente espantoso. Sob o ponto de vista poetico, Polly Jean apresenta um enorme manifesto politico, onde a guerra é o actor principal. Sonoramente é um disco de uma riqueza invulgar, cuja gravação ocorreu numa igreja em Dorsey. Se em White Shalke, Harvey revelou os seus dotes ao piano, neste trabalho revela-se no saxofone, na auto-harpa (citara de cordas) e no violino...A voz? Se Polly Jean tinha surpreendido com o registo em White Shalke, surpreende agora muito mais (um registo teatral, como alguem escreveu)...Melhor disco de 2011? Ainda estamos em Fevereiro, mas fazer melhor não vai ser nada fácil. Repito: Um monumento...
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