PS exige combustíveis "low cost" nas zonas fronteiriças
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Deputados da bancada socialista, entre eles elementos da direcção, subscrevem um requerimento dirigido a Direcção-Geral da Energia em protesto pelo encerramento de um número crescente de postos de combustíveis nas zonas fronteiriças.
O requerimento é encabeçado pelo deputado socialista Jorge Seguro Sanches e lamenta que os pontos de combustíveis das zonas de fronteira com Espanha não tenham acesso aos combustíveis mais baratos comercializados em Portugal. De acordo com Jorge Seguro, o preço dos combustíveis mais económicos é, por exemplo no caso do diesel, semelhante ao praticado em Espanha. Face a esta situação, questiona-se a Direção Geral da Energia sobre qual seria o efeito que teria sobre a economia se os consumidores passassem a ter a opção de adquirem, em qualquer local do país, os chamados combustíveis "low cost" (não aditivados ou pouco aditivados).
"Quantos postos de combustíveis não teriam encerrado, quanto da economia das regiões junto à fronteira teria mais razões para crescer, ou quanta receita fiscal não seria perdida? Afinal quanto ganharíamos todos?", pergunta-se no requerimento. Num anterior requerimento, este enviado no início do mês à Entidade Reguladora da Energia, Jorge Seguro frisava que os combustíveis mais baratos "são objeto de cada vez maior procura por parte de todos os portugueses". "Mas, por outro lado, as grandes gasolineiras não acedem a disponibilizar a todos os revendedores esse mesmo combustível. Nesta situação entendemos que há questões sobre o livre funcionamento do mercado de combustíveis que devem ter resposta", apontava então o grupo de deputados socialistas encabeçado por Jorge Seguro.
Estes requerimentos de Jorge Seguro foram já subscritos por dois dos vice-presidentes da bancada socialista, casos de Mota Andrade e de Paula Barros (Noticia do DN)
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Como todos sabemos, (e a Adc que não me deixe mentir) o mercado de combustiveis em Portugal é de uma transparencia exemplar. Como todos sabemos, a carga fiscal sobre os combustiveis em Portugal é quase irrelevante. Como todos sabemos, não existem impostos encapotados no preço final dos combustiveis. O que não sabiamos, era que a culpa pertencia á DGEG...
180 deputados? Para quê?. Sugiro uma versão lusa para o principio dos "grandes eleitores": O partido A teve 35% dos votos? Então pomos na AR um(a) senhor(a) a valer 35% dos votos. O partido B teve 1%? Então pomos na AR um(a) senhor(a) a valer 1% dos votos e por ai em diante. Poupava-se dinheiro e parvoices avulsas...
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