quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O Piloto Automático III

Os jogadores começam a falar. Quem quizer perceber, percebe, quem não quizer perceber pode continuar a assobiar para o ar...
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Bruno Alves e Tiago, dois dos jogadores mais utilizados na selecção portuguesa de futebol, pediram ontem, depois da derrota com a Noruega, celeridade no processo do seleccionador.
Tiago pediu para se resolver tudo «rapidamente», já que essa é a melhor forma de se conseguir «estabilidade».
«Espero que fique resolvido, pois isso vai ser bom para todos os portugueses que querem ir ao Euro», disse o médio
Já Bruno Alves falou na necessidade de uma rápida resolução do caso, para o bem de todos.
O defesa central, contudo, disse que tudo compete à Federação Portuguesa de Futebol e não aos jogadores.
Bruno Alves também aproveitou a ocasião para explicar que não quis contra-atacar Agostinho Oliveira, quando garantiu que as equipas devem ser «unidas» e que, qualquer que seja o resultado, esse é de «todos» e não de apenas um sector.
A resposta de Bruno Alves foi entendida como uma crítica, já que Agostinho Oliveira tinha dito que a defesa, «habitualmente competente», tinha sido «incompetente» no jogo com o Chipre.
Hoje, Bruno Alves tirou as dúvidas e explicou não ter sido sua intenção provocar qualquer polémica, até porque tem uma excelente relação com o treinador.
Liedson também abordou o caso Queiroz, mas explicou que a resolução do processo compete aos dirigentes e que os jogadores apenas se devem preocupar com aquilo que fazem dentro do campo. (Noticia do Diário Digital)

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