A Galp defende-se das criticas de que tem sido alvo negando que alguma vez tenha classificado como combustíveis de má qualidade, a gasolina e o gasóleo das conhecidas marcas brancas vendidas nos hipermercados.
Em causa está o facto da petrolífera ter decidido abrir em Setúbal um posto de baixos custos, justificando-se com a existência de um certo tipo de consumidor que está preocupado com o preço dos combustíveis.
Em entrevista à TSF, o porta-voz da Galp, Pedro Pereira, garantiu que a empresa vai manter o seu nível de qualidade, embora admita que não se pode comparar a qualidade dos combustíveis que a Galp vende nos restantes postos.
«O aditivo permite que o carro polua menos o ambiente, que gaste menos em manutenção e permite retirar melhor rentabilidade de cada litro de combustível, ou seja, com o mesmo número de litros consegue fazer mais quilómetros com o carro e protege o motor do automóvel», sublinhou.
Para a empresa, os custos com este novo posto de combustível são mais reduzidos e, pelo menos no imediato, também o consumidor fica a ganhar mais, destacou o porta-voz da Galp.
«O facto dos combustíveis não terem aditivo é suficiente para baixar um pouco o preço, bem como o facto de não ter outros serviços adicionais e ter apenas um funcionário no posto permite baixar os custos», justificou Pedro Pereira.
O responsável justificou que a Galp decidiu fazer esta aposta no mercado porque há procura por parte dos consumidores.
Apesar da qualidade inferior destes combustíveis, Pedro Pereira considera que a imagem de marca da Galp não vai sofrer alterações com esta oferta. (Artigo da TSF)
Em causa está o facto da petrolífera ter decidido abrir em Setúbal um posto de baixos custos, justificando-se com a existência de um certo tipo de consumidor que está preocupado com o preço dos combustíveis.
Em entrevista à TSF, o porta-voz da Galp, Pedro Pereira, garantiu que a empresa vai manter o seu nível de qualidade, embora admita que não se pode comparar a qualidade dos combustíveis que a Galp vende nos restantes postos.
«O aditivo permite que o carro polua menos o ambiente, que gaste menos em manutenção e permite retirar melhor rentabilidade de cada litro de combustível, ou seja, com o mesmo número de litros consegue fazer mais quilómetros com o carro e protege o motor do automóvel», sublinhou.
Para a empresa, os custos com este novo posto de combustível são mais reduzidos e, pelo menos no imediato, também o consumidor fica a ganhar mais, destacou o porta-voz da Galp.
«O facto dos combustíveis não terem aditivo é suficiente para baixar um pouco o preço, bem como o facto de não ter outros serviços adicionais e ter apenas um funcionário no posto permite baixar os custos», justificou Pedro Pereira.
O responsável justificou que a Galp decidiu fazer esta aposta no mercado porque há procura por parte dos consumidores.
Apesar da qualidade inferior destes combustíveis, Pedro Pereira considera que a imagem de marca da Galp não vai sofrer alterações com esta oferta. (Artigo da TSF)
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Ao contrário do afirmado a GALP diz que os combustiveis de "marca branca" são maus: Poluem mais o ambiente, implicam maiores custos de manutenção com o carro, implicam um maior consumo de combustível e prejudicam o motor (é só ler...). Não obstante a GALP abre um posto que vende estes combustiveis, os quais admite serem inferiores, mas justifica-o com a procura. Por outro lado a GALP entende que a venda (nas suas palavras) de um produto "menor", em nada prejudica a sua imagem...Querem tradução? Estamos a vender menos e temos que nos "fazer á estrada"...
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