Realizado em 2017 por Ruben Östlund recolheu 34 prémios (incluindo a Palma de Ouro em Cannes) em 78 nomeações (uma ao Oscar e outra ao Globo de Ouro para Melhor Filme em Língua Estrangeira). Christian (Claes Bang) um homem divorciado é o curador chefe de um museu de arte contemporânea. Leva uma boa vida, tem preocupações sociais e ambientais e é profundamente respeitado. Tudo começa lentamente a mudar quando é assaltado, acabando indirectamente e sem intenção por acusar um miúdo (Elijandro Edouard) de ser o culpado. Uma noite dorme com uma jornalista americana (Anne - Elisabeth Moss) a qual quer uma relação séria algo que ele não pretende. A sua relação com as filhas (Lise - Lise Engström e Lilianne - Lilianne Mardon) começa a ser tensa o mesmo acontecendo com o seu amigo Michael (Christopher Laesse) e tudo piora quando uma campanha publicitária para a promoção de uma nova exposição é alvo de várias críticas devido à sua natureza extraordinariamente violenta. Acossado por todos os lados Christian demite-se. O grande mérito deste trabalho é a aposta num argumento nada linear (o final é "surrealista") aliado a um trabalho de câmara bastante invulgar o que resulta lindamente. É acima de tudo um filme sobre a(s) natureza(s) humana(s) onde bem e mal (quase) nunca são "a preto e branco" num trabalho em que Östlund passa quase todo o tempo a "esticar a corda" com o mérito de nunca a partir. Elenco
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