António Costa nunca gostou de Mário Centeno, o qual rivalizava com ele na exposição mediática, também nunca gostou de João Leão um técnico "cinzento" e pouco (ou nada) influenciável. Medina é o seu Medvedev (aqui, aqui e aqui por exemplo) o qual dificilmente dirá "não" ao seu "patrão". Escolher um "yes men" para as Finanças politicamente pode ser uma boa decisão, mas em termos de contas públicas tem tudo para correr mal. Espero estar errado, o futuro o dirá
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