Marcelo (com uma popularidade estratosférica) está claramente a marcar a sua posição para o dia em que a geringonça "se espatifar" (e acreditem que já faltou mais). Nesse dia Marcelo terá um peso politico comparável ao de Eanes, mas num tempo completamente diferente, dado que a revisão Constitucional de 1982 alterou a relação entre PR e Governo (o executivo deixou de responder perante o Chefe de Estado, passando a responder perante a AR), e se alguém acha que Marcelo brinca em serviço está redondamente enganado. É curioso, ou não, que Marcelo esteja a utilizar um "modus operandi" muito semelhante ao de Soares, embora com objectivos (algo) diferentes.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
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