A actriz de formação (Catarina Martins) vs um excelente actor, mesmo sem ter formação nessa área (Paulo Portas). Perante a mesma coisa um falou de "alhos" e outro de "bugalhos" e é obvio que cada um deles opera em mercados diferentes, ou seja, nunca um vendedor de chapéus de sol fará concorrência a um vendedor de chapéus de chuva. Mal moderado por Ana Lourenço, a qual nunca controlou o debate, e futebolisticamente falando em caso de dúvida apitou sempre a favor de Catarina Martins (a sua tirada final "isto devia ser como de costume, eu fazia as perguntas e os senhores respondiam” foi perfeitamente dispensável). A "Sra deputada Catarina Martins" e o "Sr Dr Paulo Portas" estiveram globalmente bem: Paulo Portas (algo engripado?) usou e abusou da Grécia, tirou "um coelho da cartola" quando falou na gestão bloquista da Camara de Salvaterra de Magos e defendeu bem a postura do governo durante os anos da Troika. Catarina Martins sempre bem disposta e sorridente com uma boa atitude (quase) "encurralou" Portas na questão da segurança social e ao contrário do líder centrista falou muito em números. Vencedor? Num debate em que nenhum deles teria algo de substancial a ganhar ou perder, ambos jogaram (civilizadamente) ao ataque e "marcaram golos". o meu resultado? Empate final "2 a 2".
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