Temos o "Citius" que continua a ter problemas, temos o início do ano lectivo em estado caótico (como é possível um professor ser colocado em 75 escolas, depois em 95 e já hoje em 104...). Temos a criação de uma clausula de salvaguarda para que os contribuintes sem filhos não sejam fiscalmente prejudicados, uma "salganhada" de acordo com o Presidente da comissão de reforma do IRS. Temos os deveres e obrigações de quem recebe prestações sociais: Depende de onde se está (e por vezes depende do funcionário que atendeu a pessoa)...Poderia continuar a lista, na verdade um estado que (não) funciona assim é irreformável, apenas gera trapalhadas que conduzem a mais despesa (é bom lembrar que o acordo com a troika dizia que a consolidação orçamental assentaria em 2/3 via despesa e 1/3 via receita, na verdade 4/5 resultaram da receita e 1/5 da despesa...). O estado não tem forçosamente que ser "amigo", mas em momento algum deveria ser este "monstro". Se os srs que nos governam não se entendem com "coisas" mais elaboradas podem sempre voltar a estes 3 objectos (e se não sabem para o que servem podem sempre pedir auxilio...)
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