Marilyn Manson, ano de 1996. Cronologicamente é o primeiro disco da trilogia "Tryptich" embora Manson o considere o último. Dividido em 3 partes (O Hierofante, A Inauguração do Verme e A Ascensão do Desintegrador) não é (apesar do título) um disco contra Cristo, é "apenas" a demonstração de uma moral cheia de falhas, com Nietzsche a ser o "porto de abrigo". Nada aqui é fácil (e muito menos consensual), mas o músico mais uma vez consegue criar um trabalho esteticamente irrepreensível. Trent Reznor dá uma "mãozinha". É difícil como "o caraças"? É, mas se devidamente enquadrado, pode ser entendido sem grandes "pruridos"...
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