O presidente do Eurogrupo Jean-Claude Juncker defendeu esta quinta-feira no Parlamento Europeu que os países que cumpram o acordado com a troika deveriam ser recompensados com melhores condições financeiras e deu como exemplo o caso português
«No caso de Portugal, por exemplo, gostaria que se reajustasse o ajustamento e as condições financeiras e orçamentais que acompanham esse ajustamento», afirmou Juncker.
O presidente do Eurogrupo alertou para o facto do desemprego estar a ser «subestimado», e classificando-o como «uma tragédia, que nos esmaga».
«No caso de Portugal, por exemplo, gostaria que se reajustasse o ajustamento e as condições financeiras e orçamentais que acompanham esse ajustamento», afirmou Juncker.
O presidente do Eurogrupo alertou para o facto do desemprego estar a ser «subestimado», e classificando-o como «uma tragédia, que nos esmaga».
A Comissão Europeia disse hoje que o relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) sobre Portugal é «um passo importante na revisão da despesa que está em curso».
«Não vou comentar sobre as ideias específicas que constam no relatório», disse o porta-voz da Comissão Europeia para os Assuntos Económicos e financeiros, Simon O´Connor, acrescentando que este será seguido «nos próximos meses» de discussões aquando da sétima revisão do programa da troika.
«Não vou comentar sobre as ideias específicas que constam no relatório», disse o porta-voz da Comissão Europeia para os Assuntos Económicos e financeiros, Simon O´Connor, acrescentando que este será seguido «nos próximos meses» de discussões aquando da sétima revisão do programa da troika.
No relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado ontem, a organização sublinha que parte da dificuldade do uso do sistema de mobilidade especial da função pública (quadro de excedentários) reside no "complexo modelo de avaliação" que este implica.
Assim, sugere que, para agilizar o quadro de excedentários, poderia ser introduzido um sistema de "exames nacionais online para os funcionários públicos que consiga gerar critérios objectivos para escolher os trabalhadores a integrar na mobilidade especial."
O FMI considera que, no passado o recurso à mobilidade especial foi baixo devido aos incentivos "desadequados" tanto para a entidade empregadora como para o trabalhador. Um uso mais activo do sistema de mobilidade especial "pode encorajar a meritocracia se os que têm um desempenho abaixo da média forem sinalizados" para o quadro de excedentários.
A permanência na mobilidade especial deve ser "temporária" (por dois anos) e deve levar à recolocação ou ao despedimento do funcionário, sublinha ainda o FMI.
O governo ? - Como alguém já escreveu, ultrapassou o sonho de Sá Carneiro: A um Governo, uma maioria e um Presidente, o actual executivo acrescentou um 4º ponto: Uma oposição...
Assim, sugere que, para agilizar o quadro de excedentários, poderia ser introduzido um sistema de "exames nacionais online para os funcionários públicos que consiga gerar critérios objectivos para escolher os trabalhadores a integrar na mobilidade especial."
O FMI considera que, no passado o recurso à mobilidade especial foi baixo devido aos incentivos "desadequados" tanto para a entidade empregadora como para o trabalhador. Um uso mais activo do sistema de mobilidade especial "pode encorajar a meritocracia se os que têm um desempenho abaixo da média forem sinalizados" para o quadro de excedentários.
A permanência na mobilidade especial deve ser "temporária" (por dois anos) e deve levar à recolocação ou ao despedimento do funcionário, sublinha ainda o FMI.
O governo ? - Como alguém já escreveu, ultrapassou o sonho de Sá Carneiro: A um Governo, uma maioria e um Presidente, o actual executivo acrescentou um 4º ponto: Uma oposição...
Sem comentários:
Enviar um comentário