Entre meados da década de 80 e meados da década de 90 andei muito de comboio (o qual continua a ser o meu meio de transporte preferido). Retomei o dito comboio na parte final da primeira década deste século e tenho pena que hoje tenha como única alternativa o carro (aqui não há comboios, os autocarros não se coadunam com os meus horários e cerca de 40 kms/dia a pé não fazem sentido). Qual foi sempre o problema? Greves atrás de greves, as quais por mais legitimas que sejam, sempre me fizeram muita confusão numa empresa que desde sempre apresenta prejuízos catastróficos. No dia em que o estado deixar de injectar o dinheiro dos nossos impostos na CP, o que é que acontece?. A resposta é óbvia, mas até esse dia vamos continuar a ter greves atrás de greves.
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