Ontem, entre Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã. Uma espécie de "pacto de não agressão" entre os candidatos, os quais falaram unica e exclusivamente para o seu "mercado potencial", aproveitando para "desancar" em Socrates, na "direita" e na troika. Um evidente empate a zero, com Vitor Gonçalves a "arbitrar" nas calmas.
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