A ideia é excelente, especialmente num país onde a concepção social do Estado é quase nula. Tenho sempre contribuido (hoje não foi excepção), embora tenha a noção que alguns dos abrangidos não merecem nada, ou melhor, merecem educação cívica... Cada vez mais individuos com rendimentos muito superiores á média nacional, que não prescindem de viver no sitio A, do carro B, que os filhos frequentem o colégio C, que as férias sejam no sítio D, e que um conjunto de vacuidades E sejam "bens de primeira necessidade", são clientes de ajuda alimentar...Nada disco belisca o projecto, mas há que ter atenção entre o que é verdadeira necessidade e aquilo que é manutenção do "status show off"...Eu e milhares de outros, não temos que sustentar a "imagem" de terceiros...Eu (como milhares de outros) não "me estico..." Um velho ditado diz que "quem não tem dinheiro, não tem vicios"...
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