739 pontos, 10 poles, 15 vitórias, 32 pódios, 9 voltas mais rápidas, 9 dobradinhas. Mais uma vez a equipe demonstrou estar muitos passos à frente da concorrência. 6º título consecutivo de pilotos e construtores.
1º Lewis Hamilton: 413 pontos, 5 poles, 11 vitórias, 17 pódios, 6 voltas mais rápidas. O inglês foi profundamente competente e consistente, raramente errou e venceu sem espinhas o seu 6º título. Foi o único piloto que não desistiu e pontuou sempre
2º Valtteri Bottas: 326 pontos, 5 poles, 4 vitórias, 15 pódios, 3 voltas mais rápidas. Ninguém questione a qualidade do finlandês, mas enquanto for colega de Hamilton será sempre o segundo piloto da Mercedes.
504 pontos, 9 poles, 3 vitórias, 19 pódios, 6 voltas mais rápidas, 1 dobradinha. Nunca a Ferrari mostrou capacidade para lutar com a Mercedes e os vários erros cometidos ao longo da temporada acabaram por cavar um enorme fosso.
4º Charles Leclerc: 264 pontos, 7 poles, 2 vitórias, 10 pódios, 4 voltas mais rápidas. O monegasco foi a principal vitima dos erros da Ferrari. Entrou com o estatuto de segundo piloto e a equipe levou muito tempo a perceber que era o seu homem mais forte
5º Sebastien Vettel: 240 pontos, 2 poles, 1 vitória, 9 pódios, 2 voltas mais rápidas. O alemão não terá deixado de saber conduzir, mas mais uma vez errou vezes demais e foi claramente batido pelo seu colega de equipe
417 pontos, 2 poles, 3 vitórias, 9 pódios, 5 voltas mais rápidas. Um mundial muito interessante com a equipe a não ficar particularmente longe da Ferrari.
3º Max Verstappen: 278 pontos, 2 poles, 3 vitórias, 9 pódios, 3 voltas mais rápidas. Longe vão os tempos das "loucuras" do holandês em pista, é cada vez mais um piloto maduro e tem tudo para ser um futuro campeão do Mundo
8º Alexander Albon: 92 pontos, como melhor fez um 4º lugar. Nas 12 primeiras corridas conduziu um Toro Rosso, nas 9 seguintes um Red Bull. A equipe beneficiou com a troca (o Tailandês fez uma média de 8,89 pontos contra 5,25 de Gasly)
145 pontos, 1 pódio. Longe vão os tempos de glória, mas a equipe após ter batido no fundo num passado recente, começa a renascer
6º Carlos Sainz: 96 pontos, 1 pódio. O Espanhol pode não ser um piloto muito excitante em pista, mas é claramente competente
11º Lando Norris: 49 pontos, como melhor dois 6ºs lugares. Em ano de estreia seria difícil exigir mais ao inglês
91 pontos. Desilusão é a palavra que melhor define este Mundial do construtor francês o qual pareceu quase sempre perdido
9º Daniel Ricciardo: 54 pontos e como melhor um 4º lugar. O australiano tem qualidade mas desde os tempos da Red Bull que demonstra que falta qualquer coisa para chegar ao topo
14º Nico Hülkenberg: 37 pontos e como melhor um 5º lugar. Muito abaixo do esperado este mundial do alemão
85 pontos, 2 pódios. Melhor campeonato de sempre da equipe b da Red Bull a qual foi sempre muito competitiva no "seu mundo" (o meio da tabela)
7º Pierre Gasly: 95 pontos, 1 pódio, 2 voltas mais rápidas. Saiu da Red Bull após 12 corridas onde tinha conseguido como melhor um 4º lugar e 2 voltas mais rápidas. Na Toro Rosso chegou ao pódio e teve melhor média de pontos que Albon (3,56 contra 1,33). Veremos o que o futuro reserva ao promissor piloto francês
13º Daniil Kvyat: 37 pontos, 1 pódio. Fez bem ao Russo o ano fora da F1. Regressou bem mais consistente, veremos se é para continuar a evoluir
73 pontos. Muitos furos abaixo da extinta Force India, uma das desilusões do ano
73 pontos. Muitos furos abaixo da extinta Force India, uma das desilusões do ano
10º Sérgio Pérez: 52 pontos e como melhor dois 6ºs lugares. Por vezes o mexicano comete erros irreais, mas quando está focado é claramente um bom piloto.
15º Lance Stroll: 21 pontos. O ano passado o canadiano afirmou que o seu lugar na equipe era por mérito próprio e não por ser filho do dono. Verdade se diga que fez o melhor resultado da Racing Point (4º) mas nas contas finais fez menos de metade dos pontos do seu colega...
57 pontos. Não foi um regresso exuberante à F1, veremos o futuro
12º Kimi Räikkönen: 43 pontos. Aos 40 anos o finlandês ainda não perdeu nem o gosto nem o jeito, como melhor conseguiu um 4º lugar
17º Antonio Giovinazzi: 14 pontos e como melhor um 5º lugar. Não foi propriamente um sucesso o regresso do italiano
28 pontos, 1 volta mais rápida. A equipe estava a crescer mas este ano regrediu muito. Voltará ao caminho certo?
16º Kevin Magnussen: 20 pontos, uma volta mais rápida e como melhor um 6º lugar. Não foi propriamente um grande campeonato do dinamarquês
18º Romain Grosjean: 8 pontos. O francês em tempos prometeu muito, mas o facto é que nunca cumpriu e este ano foi uma desgraça, como melhor conseguiu um 7º lugar, tendo sido o piloto com mais abandonos (7)
1 ponto. Alguém tem que ficar em último, mas esta equipe histórica não ficou apenas na derradeira posição, foi de longe a pior de todas
19º Robert Kubica: No seu regresso o polaco evitou que a equipe ficasse a zeros com um 10º lugar na Alemanha, mas foi quase sempre o piloto mais lento do pelotão
20º George Russell: Ao longo da temporada o inglês foi na esmagadora maioria das vezes melhor do que o seu colega, a verdade é que não pontuou, como melhor conseguiu um 11º lugar
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