O avô do menino Zezinho viveu num país imaginário cuja moeda era a "Tanga". Quando o Sr morreu deixou um milhão de tangas (5 milhões de euros) dentro dum cofre (em notas de 5 tangas estamos a falar em 200 mil notas) à mãe do menino. Nem ao avô nem à mãe nem ao menino ocorreu colocar o dinheiro a render numa altura em que os bancos do país imaginário davam lucro e pagavam bons juros (ainda bem que o Zezinho nunca pensou em seguir uma carreira política, pois, se por absurdo, tivesse chegado a PM teria levado o país à falência). Quando o país imaginário aderiu ao Euro seguramente que por artes mágicas, o milhão de tangas transformou-se em euros dentro do cofre pois não existe nenhum registo da troca do dinheiro. O Zezinho em tempos resolveu ir passear para o estrangeiro e cada passeio custava 10 mil euros (2 mil tangas) os quais saiam do cofre. Entretanto o Zezinho resolveu ir estudar para o estrangeiro (ele que no país imaginário se apresenta como médico, apesar da respectiva associação o negar, e ao que consta, o documento que apresenta para o comprovar terá sido comprado) tendo pedido um empréstimo de 120 mil euros (24 mil tangas) ao banco controlado pelos seus amigos, o que é algo estranho, pelos vistos o cofre servia para "lazer" mas não para "cultura". Ao fim de um ano e apesar de viver na casa de um amigo já não tinha dinheiro (mais uma vez (e ainda bem) que o Zezinho não se dedicou à politica, pois faliria o país caso chegasse por absurdo a PM), recebeu mais 400 mil euros (80 mil tangas) para continuar a estudar, valor esse, proveniente de uma casa que a mãe do Zezinho vendeu ao amigo que emprestou a casa no estrangeiro ao Zezinho, e ao que se sabe também emprestou dinheiro ao Zezinho num valor desconhecido, para além de ter comprado milhares de fotografias tiradas pelo Zezinho (ou de acordo com as más línguas, por alguém a quem o Zezinho pagou para tirar fotografias em seu nome)
Felizmente que o Zezinho é um personagem fictício, pois caso fosse real...
2 comentários:
eheheh! mc.
:)
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