Quer com os Japan, quer a solo, quer em colaborações com outros artistas (Sakamoto por exemplo, o qual "ocupa" o lado b do disco) David Sylvian (actualmente com 60 anos) soube sempre construir paisagens poéticas e sonoras de "primeira água" e este seu disco de 1985 não é excepção à regra, embora a poesia esteja ausente (é um trabalho conceptual totalmente instrumental). Muito bom
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