O GP da Áustria realiza-se desde 1964 com várias interrupções pelo meio (1965 a 1969, 1988 a 1996 e 2004 a 2013). O circuito de Zeltweg recebeu a prova em 1964, e desde aí a prova disputa-se em Spielberg, num circuito que já teve vários nomes e que já sofreu várias alterações (Österreichring (1970 a 1987), A1-Ring (1997 a 2003) e Red Bull Ring (desde 2014)).
Primeira Pole do ano para Bottas e 5ª da carreira.
No dia do seu 29º aniversário Daniel Ricciardo, arrancou do 7º lugar e não foi feliz dado que abandonou na volta 54.
Uma excelente partida com várias mudanças de posições com Hamilton a assumir o comando.
Na volta 12 Hülkenberg abandonou num dia mau para a Renault (pela primeira vez este ano não pontuou), mas o dia também não era da Mercedes: Bottas desistiu na volta 15 e o Saferty Car Virtual foi despoletado, indo quase todos os pilotos às boxes, sendo Hamilton uma das excepções, o qual só foi na volta 25 e passou de 1º para 4º, voltou às boxes na volta 53 e na volta 64 abandonou, interrompendo uma série de 33 corridas sem abandonos e pela primeira vez desde Espanha em 2016 que nenhum Mercedes acabou a corrida.
Verstappen com uma corrida imaculada venceu pela 1ª vez este ano e pela 4ª na carreira, seguido dos Ferrari de Räikkönen e Vettel. Se para uns corre mal, para outros corre bem: Melhor corrida de sempre da Haas (a sua 50ª) com Grosjean em 4º (primeiros pontos do ano) e Magnussen em 5º. Melhor resultado conjunto do ano para a Force India (na sua 200ª corrida) com Ocon em 6º e Pérez em 7º. Alonso foi 8º e a Sauber conseguiu algo que não conseguia desde a Austrália em 2015: Ter os 2 pilotos nos pontos (Leclerc foi 9º e Ericsson 10º).
Para além dos pilotos referidos Hartley também desistiu
Classificações:
Pilotos:
1º Vettel (146), 2º Hamilton (145), 3º Räikkönen (101), 4º Ricciardo (96), 5º Verstappen (93)
Construtores:
1º Ferrari (247), 2º Mercedes (237), 3º Red Bull (189), 4º Renault (62), 5º Haas (49)
Na próxima semana a F1 visitará as terras de Isabel II.
Primeira Pole do ano para Bottas e 5ª da carreira.
No dia do seu 29º aniversário Daniel Ricciardo, arrancou do 7º lugar e não foi feliz dado que abandonou na volta 54.
Uma excelente partida com várias mudanças de posições com Hamilton a assumir o comando.
Na volta 12 Hülkenberg abandonou num dia mau para a Renault (pela primeira vez este ano não pontuou), mas o dia também não era da Mercedes: Bottas desistiu na volta 15 e o Saferty Car Virtual foi despoletado, indo quase todos os pilotos às boxes, sendo Hamilton uma das excepções, o qual só foi na volta 25 e passou de 1º para 4º, voltou às boxes na volta 53 e na volta 64 abandonou, interrompendo uma série de 33 corridas sem abandonos e pela primeira vez desde Espanha em 2016 que nenhum Mercedes acabou a corrida.
Verstappen com uma corrida imaculada venceu pela 1ª vez este ano e pela 4ª na carreira, seguido dos Ferrari de Räikkönen e Vettel. Se para uns corre mal, para outros corre bem: Melhor corrida de sempre da Haas (a sua 50ª) com Grosjean em 4º (primeiros pontos do ano) e Magnussen em 5º. Melhor resultado conjunto do ano para a Force India (na sua 200ª corrida) com Ocon em 6º e Pérez em 7º. Alonso foi 8º e a Sauber conseguiu algo que não conseguia desde a Austrália em 2015: Ter os 2 pilotos nos pontos (Leclerc foi 9º e Ericsson 10º).
Para além dos pilotos referidos Hartley também desistiu
Classificações:
Pilotos:
1º Vettel (146), 2º Hamilton (145), 3º Räikkönen (101), 4º Ricciardo (96), 5º Verstappen (93)
Construtores:
1º Ferrari (247), 2º Mercedes (237), 3º Red Bull (189), 4º Renault (62), 5º Haas (49)
Na próxima semana a F1 visitará as terras de Isabel II.
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