Um simples leitor, como eu, olha para esta notícia e tenta perceber qual o ângulo que merece ser agarrado. Se é o cão que se opõe ao Cabrita? Ou se o Cabrita é mais amigo dos cães do que dos homens? Ou se a Guarda Nacional Republicana merece ser tratada abaixo de cão? No meio destas dúvidas existenciais podemos concluir o seguinte: o Ministro da Administração Interna de Portugal, ouviram bem - de PORTUGAL! -, nem sequer é capaz de administrar convenientemente o seu quintal. Mas muito mais grave do que o latir canino será a falência ética que equipa este ministro. Os guardas, pelos vistos, nem têm onde urinar ou almoçar em condições. O Cabrita quer lá saber. Mas há mais. O ministro vai e vem todos os dias de Almerim? Quem paga essas viagens? Recebe ajudas de custo para as deslocações, e será que partilha o transporte com o resto da família que nos governa? E quanto irá custar ao Estado o recrutamento de guardas nacionais adicionais para defender a sua barraca no meio de cascos de rolha? O Eduardo Cabrita não quer comentar? Por acaso gostava de saber se o cão é perigoso ou se tem as vacinas em dia. Não vá o Bóbi morder um dos guardas e infectá-lo com idiotice.
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