O muito contestado sistema de qualificação foi abolido e está de regresso o modelo de 2015: Q1 com 18 minutos, com os 6 mais lentos a serem eliminados, Q2 nos mesmos moldes do Q1 mas com 15 minutos e Q3 (12 minutos) com os 10 mais rápidos do Q2.
Rosberg conseguiu a Pole, enquanto que Hamilton cheio de problemas na qualificação partiu do último (!) lugar para o GP chinês.
Pela 5ª vez na história da F1 todos os pilotos à partida (22) completaram a corrida, tal só tinha acontecido na Alemanha em 1961 (15 em 15), EUA em 2005 (6 em 6), Itália em 2005 (20 em 20) Espanha (GP da Europa) em 2011 (24 em 24). O ano passado no Japão ficaram todos classificados, mas na verdade acabaram 19 dos 20 pilotos (Nasr foi classificado por ter feito o número mínimo de voltas).
Na primeira volta os 2 Ferrari tocaram-se, assim como Grosjean, Ericsson e Hamilton, e apenas o alemão não necessitou de ir às boxes.
Na 3ª volta Ricciardo que liderava, furou, e o Safety Car entrou para a pista ser limpa, tendo vários pilotos ido às boxes. Quando a corrida recomeçou quase todo o pelotão ocupava posições impensáveis, a excepção era Rosberg que liderava e facilmente se percebeu que dificilmente deixaria de conseguir a sua 3ª vitória do ano e a 6ª consecutiva, dando à Mercedes o seu pódio número 100.
Para os restantes lugares assistimos a uma corrida cheia de lutas e ultrapassagens, com pontos para a Ferrari (Vettel em 2º e Räikkönen em 5º), Red Bull (Kvyat 3º e Ricciardo 4º), Williams (Massa 6º e Bottas 10º), Toro Rosso (Verstappen em 8º e Sainz em 9º). Hamilton teve que se contentar com o 7º lugar, após um fim de semana muito complicado.
Dentro de 2 semanas teremos o GP Russo.
Classificações:
Pilotos: Rosberg (75), Hamilton (39), Ricciardo e Vettel (33), Räikkönen (28)
Construtores: Mercedes (114), Ferrari (61), Red Bull (57), Williams (29), Haas (18)
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