Tsipras vai "passar a bola" ao povo o que é um direito que lhe assiste, embora me pareça uma fuga às suas responsabilidades (e não deixa de ser uma originalidade marcar um referendo com "meia dúzia" de dias de antecedência). O problema é o "dia seguinte" - Se o "sim" vencer, Tsipras dificilmente terá condições para continuar como PM e provavelmente os gregos serão confrontados com eleições antecipadas. Se o "não" vencer, Tsipras pode (e deve) mandar o seu banco central começar a imprimir dracmas.
sábado, 27 de junho de 2015
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