Quando 2,9 milhões descontam para 3,7 milhões, e quando tudo indica que cada vez menos descontem para cada vez mais (fruto do desemprego, da diminuição da taxa de natalidade, do aumento da esperança de vida, da saída do país de cada vez mais pessoas, etc, etc) o que temos não é uma questão meramente política, é uma questão civilizacional, a qual conduzirá inevitavelmente à tragédia se nada for feito.
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