terça-feira, 2 de julho de 2013

Gaspar: Dois Anos De Grandes Frases

Fonte e Título: Jornal Expresso
 
"Preciso de imensa sorte." (21.6.11)
 
"A composição do Governo está à disposição do primeiro-ministro. Esse ponto é incontornável." (15.10.12)
 
"A minha educação foi extraordinariamente cara. Portugal investiu na minha educação de forma muito generosa durante algumas décadas. É minha obrigação estar disponível para retribuir essa dádiva que o país me deu" (15.10.12)
 
"Pela minha parte, a participação no Governo tem por único propósito retribuir o enorme investimento que o país colocou na minha educação." (15.10.12)

"A minha educação foi extraordinariamente cara. Portugal investiu na minha educação de forma muito generosa durante algumas décadas. É minha obrigação estar disponível para retribuir essa dádiva que o país me deu" (15.10.12)
 
"A expressão 'desvio colossal' deve-se a uma omissão de palavras que foram utilizadas entre 'desvio' e 'colossal'. Foram detectados desvios e o cumprimento das metas orçamentais vai exigir-nos um trabalho colossal", afirmou Vítor Gaspar, garantindo esta ser a sua interpretação das palavras de Passos Coelho." (14.7.11)
 
"Embora este aumento enorme de impostos seja um aumento de impostos que não persistirá para sempre, ele será diminuído ao ritmo que conseguirmos efetivamente diminuir a dívida pública, e consequentemente não é vantajoso fazer comentários sobre calendários específicos" (3.10.12)
"Na gestão de uma crise com esta dimensão, cometer erros é inevitável. Certamente que sou responsável por vários erros, tentei corrigir alguns e, naturalmente, o programa de ajustamento tem sido adaptado às circunstâncias." (29.5.13)
 
"Se me pergunta se eu teria feito ou proposto algo de diferente durante este período, certamente que sim. No entanto, parece-me que o diagnóstico deste programa de ajustamento está correcto e, consequentemente, é um programa de ajustamento bem adaptado a Portugal" (19.11.12)
 
"A forma como estava desenhado o programa impediu a concretização plena dos montantes de ajustamento orçamental que estavam previstos" (19.3.13)
 
"O PS foi responsável pela negociação do programa de ajustamento. Em meu entender o PS negociou mal" (29.5.13)
 
"Tenho o maior gosto em discutir erros, mas apresentar uma lista de erros seria demasiado demorado. Deixe-me apontar-lhe apenas um que parece importante" (7.6.13)
 
"O erro de que falo é que pensei que se poderia dar prioridade à consolidação orçamental e à estabilização financeira sem uma transformação estrutural profunda das administrações públicas. Neste momento, é claro que um esforço muito mais concentrado, desde o primeiro dia, na transformação das administrações públicas teria sido mais apropriado" (7.6.13)
"Eu não minto, eu não engano, eu não ludibrio. Não faço nenhuma dessas coisas, não farei nenhuma dessas coisas." (9.5.12)

"O ano de 2015 é o ano imediatamente consecutivo a 2014." (5.4.12)
 
"Existe aparentemente um enorme desvio entre aquilo que os portugueses acham que devem ter como funções sociais do Estado e os impostos que estão dispostos a pagar para assegurar essas mesmas funções. Esse problema é um problema fundamental, é um problema difícil, quer do ponto de vista social, quer do ponto de vista político." (24.10.12)

"Eu não fui eleito coisíssima nenhuma!" (30.4.13)
 
"Os vossos eleitores" (Gaspar dirigindo-se aos deputados do PSD e do CDS, numa reunião à porta fechada - 19.3.13)
 
"Considerar que é possível encontrar uma solução milagrosa é enganar os portugueses." (24.10.13)
 
"O investimento no primeiro trimestre deste ano é adversamente afetado pelas condições meteorológicas nos primeiros três meses do ano que prejudicaram a atividade da construção" (7.6.13)
 
"Esta proposta [de Orçamento do Estado] é a única possível. Não temos qualquer margem de manobra. Pôr em causa o orçamento é pôr em causa o programa de ajustamento." (15.10.12)
 
"Por favor, não coloquem essa questão mais nenhuma vez. Não poderei fazer mais do que repetir a mesma resposta, a não ser, talvez, usando um tom de voz um bocadinho diferente." (15.10.12)
 
"É convicção do Governo que a proposta de Orçamento de Estado respeita os critérios constitucionais" (15.10.12)
 
"O ambiente é particularmente difícil para a execução orçamental." (24.10.12)
 
"As críticas de caráter geral baseadas num ceticismo global (...) não justificam uma resposta específica." (25.5.12)
 
"O povo português revelou-se o melhor povo do mundo e o melhor ativo de Portugal." (4.10.12)
 
"Podemos estar a aproximar-nos de um ponto de viragem." (19.1.12)
 
"É muito mais bonito quando se olha para o ajustamento de Portugal." (7.5.13)
 
"Não há dinheiro. Qual das 3 palavras não percebeu?!" (frase atribuída a Gaspar, em Conselho de Ministros, para o ministro da economia, Álvaro Santos Pereira)
 
"Quero pedir a vossa simpatia pelas difíceis semanas que tenho vivido como adepto do Benfica. Esta questão de perder sucessivamente por 2-1 em alguns casos depois do tempo regulamentar é de facto uma provação que merece toda a simpatia." (29.5.13)
 
"A repetição destes desvios minou a minha credibilidade enquanto ministro das Finanças." (1.7.13)
 
"O sucesso do programa de ajustamento exige que cada um assuma as suas responsabilidades. Não tenho, pois, alternativa senão assumir plenamente as responsabilidades que me cabem." (1.7.13)


 
 


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