Aqui. Face ao "não-acordo" Cavaco escolheu o mal menor: Manter o actual Governo até ao final da legislatura, mas não excluindo (evidentemente) o exercício total dos seus poderes. Veremos qual o "desenho" do elenco governativo e qual vai ser a sua actuação. Honestamente acredito que a margem de manobra do executivo é mais curta e que Cavaco lançará a "bomba atómica" se a tal for forçado. Diga-se o que se disser, Cavaco não põe "as mãos no fogo" pelo Governo e a não convocação de eleições resulta de um único factor: Nada (mas nada) indica que as mesmas clarificassem o que quer que fosse.
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