Num país em que ninguém é responsável por coisa nenhuma (nem por o ter levado á bancarrota, após um festival de irresponsabilidades), em que presos podem ser candidatos a lugares públicos, onde alguma rapaziada roda entre o estado e o público sem "stresses", onde a incompetência é recompensada alarvemente, onde é ofensivo chamar preto a um preto, mas não é ofensivo chamar palhaço ao PR, onde o Estado pode errar todos os dias, mas o cidadão comum não o pode fazer vez nenhuma, onde casos de "sim ou não" se arrastam anos a fio nos tribunais, onde "de" ou "da" definem eleições, onde aquilo que é politicamente verdade hoje é mentira amanhã (ou ainda hoje) etc, etc, isto é o "absurdistão" em todo o seu esplendor. Tratar o 8 como 80 e o inverso não é apenas errado, é doentio...
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário