Publicado pela primeira vez em 1900, apresenta-nos numa primeira parte, Carlos Fradique Mendes alguém profundamente culto e um poeta de excepção, entre muitos outros atributos.Numa segunda parte temos acesso á correspondência propriamente dita, na qual, Eça de Queiroz mistura personagens reais com personagens de ficção, num trabalho que é uma enorme delícia. Se Eça fosse vivo, sentir-se-ia "em casa" e voltaria a escrever exactamente os mesmos livros...
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