Francisco Louçã teve o grande mérito de juntar marxistas, trotskistas, anarquistas, ex-comunistas e outros "istas" debaixo do mesmo tecto e conduzir esta estranha "caldeirada" a quase 10% dos votos em 2009 e 16 deputados, resultantes de mais de meio milhão de votos, um crescimento de 200 mil votos face a 2005 e o dobro dos deputados (O ínicio foi em 1999 com 2 deputados e pouco mais de 130 mil votos). Em 2011, o BE não só não repetiu o resultado de 2009, como piorou o resultado de 2005 - manteve os mesmos 8 deputados, mas teve quase menos 80 mil votos. Louçã deixou a liderança "no papel", mas continua a mexer "os cordelinhos" nos bastidores, após ter imposto o seu modelo. A guerra está montada e entende-se: Louçã condicionou (e condiciona) os seus sucessores e o BE nas sondagens não descola, mesmo perante os tempos que vivemos. O povo que "grandoliza" e se manifesta nas ruas, até pode responder ás convocações via redes sociais do BE, o problema é que á frente do boletim de voto (maioritariamente) não vota BE.
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