Sempre entendi o caso BPN fundamentalmente como um caso de polícia. Cada vez mais o é. Ninguém é objectivamente responsável por nada: Nem quem não viu o que se passava, nem quem não deixou o banco falir, nem quem promoveu uma privatização desastrada. A conta? Infelizmente é sempre para os mesmos
sábado, 22 de dezembro de 2012
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