O TC entende que o "prontos, este ano ficamos assim" não é para continuar e abre a porta do "para o ano é para todos" invocando a célebre tese do "tratamento igualitário". Poderia gastar "resmas de papel" a explicar que trabalhar no sector público não é igual a trabalhar no sector privado, mas não vou por aí. O Sr PM pode perfeitamente criar um imposto estraordinário sobre os privados (única forma de (e desculpem-me a expressão) "sacar" os subsidios de férias e Natal) - Logo aqui começa a diferença: No caso dos funcionários públicos o "patrão estado" não paga os subsidios - medida do lado da despesa. No caso dos privados os patrões pagam (os que pagam) os referidos subsidios e apenas por forma fiscal o estado pode ir "sacar" o dinheiro - medida do lado da receita). Voltando á "vaca fria", o Sr PM pode criar esse imposto (e pelo que se lê está para aí virado) agora mais cedo ou mais tarde (e temo que seja mais cedo) vai perceber a tremenda asneira que tal medida representa (tema a continuar)
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