Em Portugal costuma-se dizer que depois de mortos somos todos bons. Bernardo Sassetti é (um dos muitos) que está excluido dessa categoria. A sua morte, (em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas) se por um lado demonstra a nossa fragilidade, por outro, vai permitir que muitos outros sejam apresentados á sua obra (a qual é imortal, ao contrário do seu criador). Fica o seu disco de 2003, o qual fala por si.
sábado, 12 de maio de 2012
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