Sempre entendi a sonoridade dos Placebo como algo de profundamente "charmoso", assim como sempre entendi a escrita de Brian Molko como algo de superior (admito que por vezes não pareça). A isto tudo junta-se a perfeita conjugação som/voz/poesia. Dúvidas? É "abrir" este disco de 2000...
terça-feira, 2 de agosto de 2011
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