Publicado em 2 volumes (1890 e 1891) é o resultado de um conjunto de textos escritos por Eça de Queiroz em 1871 e 1872 para "As Farpas" de Ramalho Ortigão, os quais retratam sem piedade o nosso país. Quem se der ao trabalho de (re)ler esses 69 textos, vai descobrir que passados 140 anos muito pouco (ou nada) mudou no "ser português". Se Eça cá voltasse encontraria a mesma estrutura mental que combateu.
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