Deverá ser o dia em que a troika nos vai comunicar "o que nos espera". Pelo que temos visto, o FMI tem os pés assentes na terra: O emprestimo não é um fim em si mesmo, o que se pretende é uma profunda reestruturação do país. O FMI sabe bem que de nada vale emprestar dinheiro, se não existir capacidade futura para o pagar. Os nossos "amigos" europeus? A UE está num ponto intermédio: Quer castigar-nos, mas com limites. O BCE? Nada de novo, a Instituição liderada pelo Sr Trichet, não abdica da ortodoxia e da sua profunda rigidez, pouco lhe interessando que o doente morra da cura, importante mesmo, é continuar a "medicação", sem ter em conta os resultados da mesma.
sábado, 30 de abril de 2011
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