A constituição de um fundo de 750 mil milhões de euros para acudir os países em dificuldade, a possibilidade do BCE comprar titulos obrigacionistas, a submissão dos orçamentos desses países á vigilância da Comissão Europeia pode ser resumido da seguinte forma (como escreve hoje Nicolau Santos no Expresso): "Se isto não é igual ás condições de um empréstimo do FMI, anda lá perto"
sábado, 15 de maio de 2010
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