Só hoje os portugueses vão poder passar a ganhar para si próprios, depois de terem trabalhado 133 dias este ano para pagarem os impostos, o que corresponde a um dia a mais do que em 2009.
Este ano, os portugueses têm de trabalhar 133 dias para ganharem os rendimentos que lhes vão permitir ter o suficiente para pagar os seus impostos, isto é, um dia mais do que em 2009, passando hoje a trabalhar apenas para si próprios, refere um estudo da Associação Industrial Portuguesa (AIP), que não tem em conta os previsíveis aumentos de impostos que deverão ser anunciados nos próximos dias.
A data também conhecida pelo "Dia da Libertação dos Impostos" pretende sensibilizar e dar um contributo para a análise da Fiscalidade e da Despesa Pública, em si mesmas e na sua ligação, uma vez que despesa pública é igual a impostos, no presente ou no futuro.
"O resultado deste indicador corresponde a mais um dia do que o calculado em 2009 e menos cinco dias do que em 2008. Este facto dá, no caso de Portugal, uma boa medida dos efeitos da crise económica nas receitas fiscais", adianta a AIP.
Esta estimativa baseia-se essencialmente na informação relativa à execução orçamental de 2009 e dos primeiros meses do corrente ano e no crescimento da receita fiscal previsto no Orçamento do Estado para 2010, não incorporando ainda os previsíveis aumentos de impostos que deverão ser anunciados em breve.
Há já alguns anos que a AIP-CE, com a colaboração do Gabinete de Análise Económica da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, assinala o "Dia da Libertação dos Impostos" e o "Dia da Libertação do Sector Público (DLSP)". (Notícia do i)
Este ano, os portugueses têm de trabalhar 133 dias para ganharem os rendimentos que lhes vão permitir ter o suficiente para pagar os seus impostos, isto é, um dia mais do que em 2009, passando hoje a trabalhar apenas para si próprios, refere um estudo da Associação Industrial Portuguesa (AIP), que não tem em conta os previsíveis aumentos de impostos que deverão ser anunciados nos próximos dias.
A data também conhecida pelo "Dia da Libertação dos Impostos" pretende sensibilizar e dar um contributo para a análise da Fiscalidade e da Despesa Pública, em si mesmas e na sua ligação, uma vez que despesa pública é igual a impostos, no presente ou no futuro.
"O resultado deste indicador corresponde a mais um dia do que o calculado em 2009 e menos cinco dias do que em 2008. Este facto dá, no caso de Portugal, uma boa medida dos efeitos da crise económica nas receitas fiscais", adianta a AIP.
Esta estimativa baseia-se essencialmente na informação relativa à execução orçamental de 2009 e dos primeiros meses do corrente ano e no crescimento da receita fiscal previsto no Orçamento do Estado para 2010, não incorporando ainda os previsíveis aumentos de impostos que deverão ser anunciados em breve.
Há já alguns anos que a AIP-CE, com a colaboração do Gabinete de Análise Económica da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, assinala o "Dia da Libertação dos Impostos" e o "Dia da Libertação do Sector Público (DLSP)". (Notícia do i)
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